Ela não vem mais. Tenho que fazer mais um texto clichê, igual a todos que falam sobre ela. Porque ela não mais aparece. Ela não gosta mais de mim, e diria “que pena” como uma boa música, mas não é bem assim. Sinto sua falta, daqueles dias calorosos, que chegava a mim e tomava a minha cabeça, qualquer hora e lugar. Quero você de volta! É o meu apelo tão desesperador de quem não sabe mais o que fazer.
Obrigada e a espero com todas as minhas forças
Kassia
"Quase sempre a lápis em pedaços esparsos de papel, seguindo o curso aleatório de meus devaneios ou de minhas caminhadas" "O narrador é um ser feito de palavras, não de carne e osso, como os autores tendem a ser"
segunda-feira, 30 de março de 2009
segunda-feira, 23 de março de 2009
Eram crianças...
terça-feira, 10 de março de 2009
Pobre Rima
Tecia em sonhos o papel novo. O branco agora riscado significava: cheio de versos pobres terminados em dor. Porque o amor rimava com dor. E sabia disso desde já. Era desconhecido o que vinha a ser. Quando estava triste, riscava o amor que rimava com dor, para não mais utilizar as rimas inúteis. E até a dor do amor passar, sentia-se insólita e evasiva.
Ou então ficava largada sobre o travesseiro, com uma expressão no rosto que a penumbra tornava inescrutável, esvaziando sua xícara num silêncio lânguido.
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