-Viva aquilo que não entendo! Viva aquilo que não vivo! Viva o que não me representa!
E todos olhavam surpresos.
Lá de cima do palanque, o grunhido não foi ouvido.
"Quase sempre a lápis em pedaços esparsos de papel, seguindo o curso aleatório de meus devaneios ou de minhas caminhadas" "O narrador é um ser feito de palavras, não de carne e osso, como os autores tendem a ser"
-Viva aquilo que não entendo! Viva aquilo que não vivo! Viva o que não me representa!
E todos olhavam surpresos.
Lá de cima do palanque, o grunhido não foi ouvido.
2 comentários:
Putz.. Senti hein..
Sabe que isso me lembra certa parte de minha vida, bem recente? Eh vc sabe..
Lindo. Sempre!
e se faz parte da vida dela, faz da minha tb!!
lindo texto...
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