-Viva aquilo que não entendo! Viva aquilo que não vivo! Viva o que não me representa!
E todos olhavam surpresos.
Lá de cima do palanque, o grunhido não foi ouvido.
"Quase sempre a lápis em pedaços esparsos de papel, seguindo o curso aleatório de meus devaneios ou de minhas caminhadas" "O narrador é um ser feito de palavras, não de carne e osso, como os autores tendem a ser"
-Viva aquilo que não entendo! Viva aquilo que não vivo! Viva o que não me representa!
E todos olhavam surpresos.
Lá de cima do palanque, o grunhido não foi ouvido.