"Quase sempre a lápis em pedaços esparsos de papel, seguindo o curso aleatório de meus devaneios ou de minhas caminhadas" "O narrador é um ser feito de palavras, não de carne e osso, como os autores tendem a ser"
segunda-feira, 21 de março de 2011
Em um curto espaço de solidão
E nesse curto espaço de solidão, por você, apenas por você, suportaria todos os dias solitários que de tão vazios, são incompreensíveis. Quando o olhar na janela pede um pouco de atenção aos transeuntes mudos. Momentos meus que viram metalinguagens grotescas de um único pensamento egoísta: o meu.
domingo, 6 de março de 2011
Barbaridade
- ei guria, cadê tua cuia?
- ouxii menina, não mangue de mim, mas não curto muito chimarrão.
- Bah! Por quê?
- Acho meio anti-higiênico. Passar de pessoa para pessoa e tal.
- Tá. Só que é servido muito quênte, tá? Você aquece a água, mâssss, sem deixar ferver, tá?
- Tá.
- Um, diz uma coisa guria, lá no Norte não faz frio né?
- Lá no Nordeste é calor o tempo todo.
- Tá. Não manga de mim, mas a tua terra é a do Collor né?
- Bah!
- ouxii menina, não mangue de mim, mas não curto muito chimarrão.
- Bah! Por quê?
- Acho meio anti-higiênico. Passar de pessoa para pessoa e tal.
- Tá. Só que é servido muito quênte, tá? Você aquece a água, mâssss, sem deixar ferver, tá?
- Tá.
- Um, diz uma coisa guria, lá no Norte não faz frio né?
- Lá no Nordeste é calor o tempo todo.
- Tá. Não manga de mim, mas a tua terra é a do Collor né?
- Bah!
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