"Quase sempre a lápis em pedaços esparsos de papel, seguindo o curso aleatório de meus devaneios ou de minhas caminhadas"
"O narrador é um ser feito de palavras, não
de carne e osso, como os autores tendem
a ser"
Confetes e serpentinas no ar. A nossa música faz sentido agora. É carnaval, meu bem. O amor pede passagem e a dor desfila nas ladeiras. A música desafinou. Solte o corpo agora! Saiba que o amanhã é pura folia dentro de mim.